Marilyn Monroe - Andy Warrow A Arte Pop buscou, dentre outras coisas, fugir da criação artística voltada às elites acadêmicas trazendo para si, imagens que possuíam grande relação com a realidade do povo. E este conteúdo foi encontrado nos produtos e utensílios da época, nos filmes e histórias em quadrinhos, nos artistas e em tudo o que o capitalismo pode criar, em termos de produto, que suprissem às necessidades das empresas do pós-guerra a continuarem produzindo e alimentando a economia. As pessoas já não possuíam gosto pelas obras abstratas. A nova realidade não era propícia para a erudição intelectual nas camadas populares, mas sim de algo já digerido pelo público através da propaganda e que, se tornando arte, levaria o povo a refletir o seu papel a partir da crítica contida nestas obras. A nova figuração partia de um ponto indispensável a este grupo: tornar os produtos do consumismo sujeitos, dentro das novas frases artísticas, passando a não mais incentivar o consumo, mas a crit...
Escolher quais impressos são indispensáveis ou não pode ser uma tarefa cansativa no início das atividades de qualquer empresa. Mas fique calmo, estamos aqui para te ajudar! Para começar é preciso entender que os materiais gráficos para sua empresa podem ser divididos em: papelaria corporativa e material publicitário. A papelaria corporativa tem o papel de divulgar a sua marca e agregar valor, ou seja, tornar sua marca reconhecida em seus clientes parceiros. Já o material publicitário tem por objetivo divulgar seus produtos e serviços aos seus consumidores. Para entender melhor, vamos descrever a seguir: tipo, função e características de alguns desses materiais. Papelaria Corporativa - Cartão de visitas: Item indispensável, deve ser um dos primeiros materiais produzidos. Seu papel é reforçar sua apresentação pessoal e de seus funcionários. Ele deve conter logotipo, nome e as alternativas que o cliente tem para contato. A grande maioria é impresso em papel couchê de gramat...
Alguns torcem o nariz, mas é possível aplicar uma linguagem visual atraente para eventos e atividades relacionadas à religião. Um caso interessante é o do Ministério de Artes Cristo Libertador, fundado por jovens de Pirituba em 1997 e criador de diversos espetáculos católicos de grande projeção em São Paulo. É imprescindível que o designer tenha bom conhecimento dos dogmas centrais da religião ao qual está atuando, além de um bom senso estético, a fim de não tornar a peça gráfica comercial demais, ou, ao contrário, torná-la sem objetivos. A maior observação é quanto ao objetivo da comunicação: levar a mensagem daquela religião de forma eficaz, comunicando um evento. E nesse sentido, muitos profissionais, atuando muitas vezes como voluntários, erram a mão, colocando muito do seu repertório publicitário, promocional e outros, depreciando a peça. Esses exemplos criei para dois dos maiores eventos desse grupo artístico: Espetáculo "A Paixão de Cristo", que reuniu cer...