Alguns torcem o nariz, mas é possível aplicar uma linguagem visual atraente para eventos e atividades relacionadas à religião. Um caso interessante é o do Ministério de Artes Cristo Libertador, fundado por jovens de Pirituba em 1997 e criador de diversos espetáculos católicos de grande projeção em São Paulo. É imprescindível que o designer tenha bom conhecimento dos dogmas centrais da religião ao qual está atuando, além de um bom senso estético, a fim de não tornar a peça gráfica comercial demais, ou, ao contrário, torná-la sem objetivos. A maior observação é quanto ao objetivo da comunicação: levar a mensagem daquela religião de forma eficaz, comunicando um evento. E nesse sentido, muitos profissionais, atuando muitas vezes como voluntários, erram a mão, colocando muito do seu repertório publicitário, promocional e outros, depreciando a peça. Esses exemplos criei para dois dos maiores eventos desse grupo artístico: Espetáculo "A Paixão de Cristo", que reuniu cer...
Escolher quais impressos são indispensáveis ou não pode ser uma tarefa cansativa no início das atividades de qualquer empresa. Mas fique calmo, estamos aqui para te ajudar! Para começar é preciso entender que os materiais gráficos para sua empresa podem ser divididos em: papelaria corporativa e material publicitário. A papelaria corporativa tem o papel de divulgar a sua marca e agregar valor, ou seja, tornar sua marca reconhecida em seus clientes parceiros. Já o material publicitário tem por objetivo divulgar seus produtos e serviços aos seus consumidores. Para entender melhor, vamos descrever a seguir: tipo, função e características de alguns desses materiais. Papelaria Corporativa - Cartão de visitas: Item indispensável, deve ser um dos primeiros materiais produzidos. Seu papel é reforçar sua apresentação pessoal e de seus funcionários. Ele deve conter logotipo, nome e as alternativas que o cliente tem para contato. A grande maioria é impresso em papel couchê de gramat...
Marilyn Monroe - Andy Warrow A Arte Pop buscou, dentre outras coisas, fugir da criação artística voltada às elites acadêmicas trazendo para si, imagens que possuíam grande relação com a realidade do povo. E este conteúdo foi encontrado nos produtos e utensílios da época, nos filmes e histórias em quadrinhos, nos artistas e em tudo o que o capitalismo pode criar, em termos de produto, que suprissem às necessidades das empresas do pós-guerra a continuarem produzindo e alimentando a economia. As pessoas já não possuíam gosto pelas obras abstratas. A nova realidade não era propícia para a erudição intelectual nas camadas populares, mas sim de algo já digerido pelo público através da propaganda e que, se tornando arte, levaria o povo a refletir o seu papel a partir da crítica contida nestas obras. A nova figuração partia de um ponto indispensável a este grupo: tornar os produtos do consumismo sujeitos, dentro das novas frases artísticas, passando a não mais incentivar o consumo, mas a crit...