Escolher quais impressos são indispensáveis ou não pode ser uma tarefa cansativa no início das atividades de qualquer empresa. Mas fique calmo, estamos aqui para te ajudar! Para começar é preciso entender que os materiais gráficos para sua empresa podem ser divididos em: papelaria corporativa e material publicitário. A papelaria corporativa tem o papel de divulgar a sua marca e agregar valor, ou seja, tornar sua marca reconhecida em seus clientes parceiros. Já o material publicitário tem por objetivo divulgar seus produtos e serviços aos seus consumidores. Para entender melhor, vamos descrever a seguir: tipo, função e características de alguns desses materiais. Papelaria Corporativa - Cartão de visitas: Item indispensável, deve ser um dos primeiros materiais produzidos. Seu papel é reforçar sua apresentação pessoal e de seus funcionários. Ele deve conter logotipo, nome e as alternativas que o cliente tem para contato. A grande maioria é impresso em papel couchê de gramat...
Cildo Meireles "PROJETO COCA-COLA" Vários artistas de caráter cismático podemos citar para esta análise. Citando alguns deles, podemos dizer que a relação entre Duchamp, Leirner e Meireles é muito estreita, apesar de viverem em épocas distintas e em contextos bem diferentes. Marcel Duchamp foi um dos alicerces do Dada, vanguarda modernista que questionava toda a forma de arte, criando uma não arte. Um marco zero, sem influências, tentando assim, recriar a arte no pós primeira guerra. Nelson Leirner, que era filho de pais que atuavam no meio artístico, questionava os critérios usados para definir arte em seu tempo. Criou a sua própria não-arte para questionar a arte vigente, chegando a questionar até o porquê de ser convidado a expor em Brasília. Os elementos da natureza, inseridos em contextos culturais remetem muito à idéia dos “ready-mades”, de Duchamp, como o “Mictório”. Digamos que a mesma função que Duchamp teve no início do século XX inserindo “Bigodes e cavanhaque na ...
Marilyn Monroe - Andy Warrow A Arte Pop buscou, dentre outras coisas, fugir da criação artística voltada às elites acadêmicas trazendo para si, imagens que possuíam grande relação com a realidade do povo. E este conteúdo foi encontrado nos produtos e utensílios da época, nos filmes e histórias em quadrinhos, nos artistas e em tudo o que o capitalismo pode criar, em termos de produto, que suprissem às necessidades das empresas do pós-guerra a continuarem produzindo e alimentando a economia. As pessoas já não possuíam gosto pelas obras abstratas. A nova realidade não era propícia para a erudição intelectual nas camadas populares, mas sim de algo já digerido pelo público através da propaganda e que, se tornando arte, levaria o povo a refletir o seu papel a partir da crítica contida nestas obras. A nova figuração partia de um ponto indispensável a este grupo: tornar os produtos do consumismo sujeitos, dentro das novas frases artísticas, passando a não mais incentivar o consumo, mas a crit...